Amor que canto incessantemenete...
Quem sabe sejas meu maior presente
O que acalento aqui dentro do peito...
Quero moldar-te como uma escultura
Embora eu seja artista de mentira
Mas à partir de agora em minha mira
Te tenho, eu juro e ninguém mais tira...
A solidão que sentes, também sinto
A carência que tens, eu também tenho
Me bebe então, eu sou teu absinto...
Pra isso estou aqui, por isso eu venho
De resto... mato amor, os seus desejos!!!
Dorothy de Castro Autora Orgasmo Poético
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