Numa leva de amores,
ai que dores...
Sangra o peito sem poder
dormir direito,
Te causo medo bem cedo,
te causo tudo,Nem sabes mais onde beijar...
eu sou pequena,
Serena, exata, muito pacata,
adormecida lesada ...
Tal como a pomba ,
que tomba
No teu altar e meio louca,
te mostra as asas...
Voando querendo nada
ou tudo,
Que voce tenha a lenha
pra por no fogo,
Que venha e entre no jogo...
vou dar as cartas,
Vou dar a boca, meu bico
para beijar...
Velhos telhados esburacados
rombos...
Nosso arrulhar, gozar,
leva de amores, que dores,
casa de pombos!!!
Dorothy de Castro Autora Orgasmo Poetico
0 comentários:
Postar um comentário