quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

AMOR QUE MORRE DE PORRE

O nosso amor
termina nessa esquina,
Vagas lembranças vão ficar
eu sei...
Te amei demais e elém
do mais,
Me dei inteira todos esses
anos...
Fizemos planos,
como ladrões de banco...
Arquitetamos,
e fomos indo, aos
Trancos e barrancos...
entre fantásticos beijos,
Com desejos,
de exibição nos palcos
dessa vida...
Você o meu rapaz
e eu menina,
Vivemos esse amor
que morre, que termina,
De overdose, de porre
Nessa  esquina!!!

Dorothy de Castro Autora Orgasmo Poético

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