quarta-feira, 10 de novembro de 2010

MORRER DE AMOR

Eu amo a tua alegria,
tua voz inebriante...
Amante que faz meu dia,
Ser alegria constante!

Tua pele aveludada,
que se arrepia em meus braços...
Que faz  o tudo do nada,
Me prendendo nos teus laços!

O gosto da tua boca,
A  sensação doce e louca,
De te beijar e morrer...

Morrer de tanto desejo,
De engolir o teu beijo,
Qual veneno de prazer...!

Dorothy de Castro-Livro Orgasmo Poético

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