Se acaso te findares só,
que não te fuja poeta
a lúcidez...
Para que sempre, sempre
me recordes...
E o roubo desse amor
que te repasso,
E o atiço do feitiço
que te faço,
Em altas horas, doces
madrugadas...
Quando o desassossego
me atormenta,
Querendo teu noturno
galanteio,
Que meus ouvidos
gostam de escutar,
Eu beijo a minha boca
e afago os seios...
Faço das minhas
tuas mãos,
Que inventa, uma nova
maneira de gozar!!!
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