quarta-feira, 14 de julho de 2010

VERSO I INTERROMPIDO

Que nunca um verso
seja interrompido,
E nem um beijo meu
fique esquecido,
À ponto de perder
a cor vermelha,
Da minha boca
sempre que te beijo...
Que no teu corpo
a minha timidez,
Seja lembrada sempre,
toda vez
Que um outro corpo
te ofereça amor...
E neste desespero,
nesta ansia,
Vais me buscar
com   tal saudade
e dor,
Na decisiva ausência...
na distância,
Onde meu pranto  rola
tão sentido,
Que nunca um verso
seja interrompido!!!

Dorothy de Castro- Autora Orgasmo Poético

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