sexta-feira, 2 de julho de 2010

CIRCO DE LONA

Não teve admirada
calma,
Dentes trincando
de desejo louco,
A carne sangra,
a boca beija tanto...
Nenhuma novidade,
o mesmo amor,
É feito de delicias
de devassa raça,
Que bebe o mel
e suga o leite ausente,
Dos pequeninos seios
na  entumecencia
altiva...
Caindo em tentação,
caricias na barriga,
Ah, homem desejado
das minhas tardes,
de briga...
E o nosso circo de lona,
Lembra morada de zona,
num leito de rapariga...
Amo as mãos, cabelos
boca,
E essa fantasia louca
realizada na cama...
Esses braços
me  apertando,
Essa boca me beijando
Esse homem que me ama!!!


Dorothy de Castro- Autora Orgasmo Poético

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