da paixão,
Essa que acaba
de nascer,
azul insulta o teu
vermelho amor,
que dilacera
a flor oferecida...
Porque não tiras
os olhos,
O que vês?
Talvez uma mulher
à se fazer de flor?
E fica se escondendo
no jardim,
Com a cor inusitada,
dessa cor...
Azul, profundo
como o azul do mundo
Porém o amor
costuma ser vermelho,
bem forte, rubro
a semear desejo...
Para nascer a rosa,
dentro do seu beijo,
na boca que sorri,
No aço desse espelho!!!
Dorothy de Castro-Autora Orgasmo Poético
0 comentários:
Postar um comentário