terça-feira, 8 de junho de 2010

R O N D A

No desconforto polar
da noite escura,
Frio cortando,
na boca do vento
que sopra,
E emite um som,
que é quase
um gargalhar...
Tropegos passos,
lágrimas rolando,
No rosto triste
onde o pranto
baila...
Assim caminha
a mulher,
por essas ruas,
Já meio louca
devagar, estanca,
nem sabe
Nessa noite
o que buscar...
Teve um amor
disso se lembra sim,
Um grande amor,
sua fiel metade
Que completava
o corpo, a alma, tudo
enfim...
Mas ah! fatalidade...
o amor é morto
Por isso  fica ali,
rondando o porto...
Fala sózinha
e chora de saudade!!!

Dorothy de CastroAutora- Orgasmo Poetico

0 comentários:

Postar um comentário

Poesias Pontilhadas © 2008. Design by :Yanku Templates Sponsored by: Tutorial87 Commentcute