sexta-feira, 4 de junho de 2010

NADA DE MAL



Às vezes pensam
que sou mau...
Mas eu não sou,
Às vezes, gosto tanto
que quero parecer igual,
nada de mal,.
Escesso talvez
de admiração...
Querer tocar de leve
ponta de dedo só,
momento breve
detível inclinação,
você tão belo...
Poeta dessa era,
sem limites,
Me deixa ter
orgulho do seu canto,
e da tendência
que tens ,
Fazer-se amado,
dentro dos versos
tão desgovernados...
Sempre que vens,
eu te ofereço os meus,
aqui tão plúmbeos
e tão desamparados!!!

Dorothy de Castro-Autora Orgasmo Poético

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