claro...
saudáveis velhos,A casa amarela
da esquina,
Um amarelo claro
casona, linda!
Moravam nela
casal de velhos
saindo
pelo ladrão...
Há tantos anos
viviam ,
naquela casa
que vaza água na pia,
coisa de nada,
pingos...
e a pinga pura
bebia o velho,
e a velha nada
bebia...
Um certo dia de dia,
abrindo a porta
de medo morta,
a velha pega
no colo, a entrega
deixada ali:
Um bebezinho,
vestindo uma roupa
preta...
A moradora daquela
casa amarela,
Grita por Deus,
E o velho chama
o capeta...
O bebezinho
dormia
como um anjinho,
Chegara lindo,
nas asas
da borboleta!!!
Dorothy de Castro- Autora Orgasmo Poético
0 comentários:
Postar um comentário