Que diabo estragador
quebrou-te as asas?
Porque eu estava
ausente nesta hora...
Não pude te salvar,
oh! eu não pude
nem te livrar da queda,
não me amavas...
Mas mesmo assim,
chorei as tuas dores,
E caminhei contigo pelo escuro!
E agora meu amor,
agora eu juro,
te dou meus braços,
te enfeito assim de flores.
E quando precisares de uma luz,
apago a minha,
clareio o teu caminho,
porque a maior
escuridão, é a que me vinha,
Da indiferença que por mim
tu tinhas...
E se de amor por ti
estou perdido,
é que tombei sózinho,
Anjo caido !!!
Dorothy de Castro
1 comentários:
Maravilhoso esse poema mãe, bem escrito e simértrico, sem falar na poesia gótica que eu adoro...as metáforas são apenas para pessoas que podem senti-las e eu as sinto...beijos te amo!
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